MC1 - Evolução Histórica da Compreensão sobre a Sexualidade (sala 16, CEU)
ATENÇÃO: Este Mini Curso atingiu o número máximo de inscritos. A partir de agora as novas inscrições formarão uma lista de espera e quem estiver de fato inscrit@ receberá um e-mail em breve. Se você se inscreveu e não poderá participar pedimos que nos avise para liberarmos vagas a outr@s interessad@s.Ministrante: Paulo Roberto Iotti Vecchiatti¹
Dia: 21/09/12 (sexta-feira)
Horário: 15h00 às 17h00 (carga horária total: 2h)
Resumo: Serão explicados os conceitos contemporâneos da sexualidade relativos a gênero, orientação sexual, identidade de gênero e às identidades LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) para, em seguida, verificar-se como o tema foi compreendido e trabalhado ao longo da História, por diferentes culturas e pela religião cristã para podermos, assim, analisar a evolução da compreensão histórica sobre tais temas (com breves menções à evolução legislativa e jurisprudencial acerca do tema). As bases teóricas serão Foucault (“A História da Sexualidade”, volumes I, II e III), Colin Spencer (“Homossexualidade: Uma História”) e João Silvério Trevisan (“Devassos no Paraíso. A Homossexualidade no Brasil, da Colônia à Atualidade”).
MC2 - Escravidão, gênero e sexualidade (sala a confirmar)
Ministrante: Rafael Domingos² (Graduando-UNIFESP)Dia: 18 e 20/09/12
Horário: 14h00 às 16h00 (carga horária total: 4h)
Resumo: O objetivo dessa atividade é criar um espaço de discussão acerca da historiografia recente da escravidão, procurando sondar os estudos que se debruçam nas temáticas de gênero e sexualidade no Brasil dos períodos colonial e imperial. Num primeiro momento, retomaremos a historiografia da escravidão colocando as principais obras em diálogo, seguindo para uma análise prévia dos estudos mais recentes. Para isso, utilizaremos as abordagens historiográficas de Suely Robles Reis de Queiroz, Silvia Hunold Lara, e de estudos atualizados. A seguir, veremos obras de referência nas áreas de escravidão e gênero (mulheres escravas) e sexualidade (homossexualidade entre os escravos). Por fim, pensaremos as fontes e os métodos possíveis para lidar com essas temáticas e as dificuldades pelas quais os historiadores que se dedicam a esses estudos encontram no decorrer de suas pesquisas.
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